
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Sweet Todd

terça-feira, 27 de maio de 2008
Dogville

Logo de cara tive uma surpresa: a ausência de cenário. A cidade, as casas, as árvores e até o cachorro Moisés são desenhados como que com giz, feito a amarelinha das brincadeiras de crianças. No começo estranhei e até achei desinteressante, porém logo que me acostumei fiquei vidrado na história e, como que por consenquência, os personagens ficaram bem mais esféricos do que planos.
A principal personagem, Grace, chega a uma cidade muito pequena chamada Dogville (15 habitantes) fugida de gângsters, e pede ajuda para se esconder. Cercada de desconfiança pelos habitantes encontra em Tom seu único defensor.
O pseudo-filosofo Tom vê em Grace um exemplo perfeito para comprovar sua teoria e convence a cidade a lhe dar 2 semanas para a garota provar que é "de confiança".
Com pequenos serviços "que não precisam ser feitos", Grace vai ganhando a confiança dos moradores. Entretanto, as coisas mudam com a visita da polícia a cidade. Os pequenos serviços se tornam cada vez mais exaustivos e humilhantes para Grace. Com medo de ser delatada, suporta tudo num regime que já pode ser considerado escravo.
A história se desenrola com estupros, mentiras, egoísmo, traição, arrogância, etc. numa crítica muito ácida aos seres humanos, que agem como cachorros conforme o meio e a situação em que estão.
O filme-teatro é estrelado por Nicole Kidman e dirigido por Lars von Trier. Com espaço físico nos EUA, é universal, pois o principal na história não é onde e sim porque e como as persogens agem.
Obrigado Teca pela recomendação!
(obs.: A Nicole tem plenas condições de fazer uma personagem na qual eu me apaixonaria sem hesitar, rsss)
sexta-feira, 11 de abril de 2008
De volta para o passado.
Semana passada arrumei uma forma de poder postar aqui mesmo sem dinheiro para os caríssimos filmes em cartaz nas salas (Desempregado é aquilo neh). Ver filmes antigos em dvd.
Primeiramente me desculpem o título em inglês, mas não achei nenhuma imagem razoável em português.
A trilogia de De volta para o futuro sempre me fascinou, porém eu era muito jovem no tempo em que foi lançado e estourou no cinema e na tv. Assistindo novamente agora os três filmes, em 3 dias, vejo que mesmo crescido ainda me impressiono com o longa. A sua fidelidade de continuação é muito boa, não encontrei nenhum erro de sequência, sua ousadia em prever o futuro e recriar o passado é satisfatóriamente bem feito.
Personagens muito carismáticos dão o tom para filmes incansáveis que não diminuem o ritmo em nenhum momento e nos prendem ao máximo na história.
Ficar tecendo elogios é até prevísível para um filme que tem apenas como produtor Steven Spielberg e como diretor um dos melhor na minha opinião Robert Zemeckis.
Era óbvio que teríamos qualidade. Muitos não concordam mas para mim aí está um grande clássico do cinema, principalmente da ficção científica, e não como são os filmes do gênero, carrancudo e chato, mas sim engraçado e dinâmico. Brilhante.
terça-feira, 8 de abril de 2008
O DIA DEPOIS DE AMANHÃ

Este filme me chamou atenção por vários motivos um deles é que o frio me agrada e outro que citarei é a onda gigante que assola Manhattan, não que eu tenha raiva dos norte americanos é que ficou bem feito o efeitos especial!
De mais a mais e a mesma mesmice de sempre, OPA plagiei o Blog do amigo Will, mas e verdade o pai que salva o filho da grande catástrofe!
Fui desculpem a demora por post e que na verdade sentimos falta de grande filmes nas salas de cinema para comentar!
Fernando Cabral
terça-feira, 18 de março de 2008
A Culpa é do Fidel

Anna é uma menina mimada criada por família rica Francesa. Mas sua vida organizada é alterada por causa de um tio que é preso e eventos que transformam profundamente a vida de seus pais. Engajamento político, a luta contra o imperialismo, eleições no Chile, movimento feminista (início da década de 70). Porém para Anna, tudo isso é considerado como mudança, desorganização, apartamento menor e pessoas estranhas (muito engraçadas diga-se de passagem) que tentam orientar o pensamento capitalista e distorcido sobre comunismo da menina.
Um filme muito bom, eu aconselho. E apesar de todo um embasamento político, a atriz Nina Kervel-Bey (Anna) desempenha um papel muito engraçado. E ótimo.
Bruno da Cunha
1408

Finalmente vou falar de um filme, onde o género faz minha cabeça totalmente, é isso mesmo eu gosto e de filme de terror!
1408 é um filme de terror médio sem muitos sustos, mas com uma historia bem interessante, um escritor de histórias macabras, cheio de cinismo, de egoísmo e ceticismo(tudo que precisa um grande escritor desse tipo de segmento), vai por indicação a um Hotel em NY onde se tem histórias de mortes misteriosas e cheias de coisas mal resolvidas, lá ele descobre que todos aqueles adjetivos antes citados acima por mim era tudo uma idiotice e que realmente Existe algo além do que ele imaginava. Um filme de terror médio mas que faz jus ao género.
quem não assistiu assista, um bom filme para uma terça a noite!
Fernando Cabral
terça-feira, 11 de março de 2008
Meu Nome Não É Johnny

O crescimento na qualidade dos filmes nacionais é evidente, demonstrado pelo número de telespectadores (desculpe citar crescimento e não quantificar, mô preguiça de pesquisar exatamente esse número). Meu nome não é Johnny é um filmão, com o melhor ator nacional na atualidade (na minha opinião).
Selton Mello dá um show de interpretação de uma personagem real: João Estrella. Um traficante muito popular da playboyzada carioca dos anos 80, que fazia fortuna para se divertir e não para enriquecer.
É um filme imparcial quanto a questão das drogas, não recrimina, nem incentiva (como afirmam alguns conservadores, malditos!). Adorei a fotografia, a trilha sonora, o enredo a atuação dos atores. Enfim um baitcha filme.
(ahhhh o Diogo pesquisou e viu que foram mais de DOIS MILHÕES de telespectadores)
Viva o cinema nacional.
Will