quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sweet Todd

Oque Dizer?Assisti esse filme por pura curisidade de ver Tim e Johnny junto novamante, e curiosamante me surpreendi com um de terro realmente. Ponto para os maquiadores e cenografos, chegaram a um ponto que realmente e pra se dar valor ha um filme de Terror, e é ai que entrar a dupla dinamica e me surpreende com um musical perfeito adoreio filme quam não assisitu assista, não termineide fazer a minha analise mais profunda, vi o filme só 3 vezes e esse vou ter que ver pelo menos umas 5!
Muito bom
Fernando Cabral

terça-feira, 27 de maio de 2008

Dogville


Após indicação de uma amiga e um domingo tedioso, calhou-me alugar esse filme. Até então desconhecia em partes a profundidade da história, graças a sua não-divulgação em veículos de massa. Não me arrependi de ter gastado mô nota na locação pois posso dizer, audaciosamente, que entrou no hall de filmes preferidos e que recomendo.

Logo de cara tive uma surpresa: a ausência de cenário. A cidade, as casas, as árvores e até o cachorro Moisés são desenhados como que com giz, feito a amarelinha das brincadeiras de crianças. No começo estranhei e até achei desinteressante, porém logo que me acostumei fiquei vidrado na história e, como que por consenquência, os personagens ficaram bem mais esféricos do que planos.

A principal personagem, Grace, chega a uma cidade muito pequena chamada Dogville (15 habitantes) fugida de gângsters, e pede ajuda para se esconder. Cercada de desconfiança pelos habitantes encontra em Tom seu único defensor.

O pseudo-filosofo Tom vê em Grace um exemplo perfeito para comprovar sua teoria e convence a cidade a lhe dar 2 semanas para a garota provar que é "de confiança".

Com pequenos serviços "que não precisam ser feitos", Grace vai ganhando a confiança dos moradores. Entretanto, as coisas mudam com a visita da polícia a cidade. Os pequenos serviços se tornam cada vez mais exaustivos e humilhantes para Grace. Com medo de ser delatada, suporta tudo num regime que já pode ser considerado escravo.

A história se desenrola com estupros, mentiras, egoísmo, traição, arrogância, etc. numa crítica muito ácida aos seres humanos, que agem como cachorros conforme o meio e a situação em que estão.

O filme-teatro é estrelado por Nicole Kidman e dirigido por Lars von Trier. Com espaço físico nos EUA, é universal, pois o principal na história não é onde e sim porque e como as persogens agem.
E cenário "avulso" estimula a criatividade e alavanca uma interatividade dos fatos que acontecem em todas as casas ao mesmo tempo.
As pessoas abrindo a porta é o melhor, hilário.

Obrigado Teca pela recomendação!


(obs.: A Nicole tem plenas condições de fazer uma personagem na qual eu me apaixonaria sem hesitar, rsss)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

De volta para o passado.

images

 

Semana passada arrumei uma forma de poder postar aqui mesmo sem dinheiro para os caríssimos filmes em cartaz nas salas (Desempregado é aquilo neh). Ver filmes antigos em dvd.

Primeiramente me desculpem o título em inglês, mas não achei nenhuma imagem razoável em português.

A trilogia de De volta para o futuro sempre me fascinou, porém eu era muito jovem no tempo em que foi lançado e estourou no cinema e na tv. Assistindo novamente agora os três filmes, em 3 dias, vejo que mesmo crescido ainda me impressiono com o longa. A sua fidelidade de continuação é muito boa, não encontrei nenhum erro de sequência, sua ousadia em prever o futuro e recriar o passado é satisfatóriamente bem feito.

Personagens muito carismáticos dão o tom para filmes incansáveis que não diminuem o ritmo em nenhum momento e nos prendem ao máximo na história.

Ficar tecendo elogios é até prevísível para um filme que tem apenas como produtor Steven Spielberg e como diretor um dos melhor na minha opinião Robert Zemeckis.

Era óbvio que teríamos qualidade. Muitos não concordam mas para mim aí está um grande clássico do cinema, principalmente da ficção científica, e não como são os filmes do gênero, carrancudo e chato, mas sim engraçado e dinâmico. Brilhante.

terça-feira, 8 de abril de 2008

O DIA DEPOIS DE AMANHÃ

Olá estamos de volta ! Hoje venho falar de um filme bem velho, lançado em 2004 e que na época teve grande repercussão na mídia. Ontem há noite ou melhor nesta madrugada durante minha sessão insónia assisti o Filme "O dia depois de amanhã" um filme ao qual eu não consigo determinar um género especifico.(também chamado de ficção)

Este filme me chamou atenção por vários motivos um deles é que o frio me agrada e outro que citarei é a onda gigante que assola Manhattan, não que eu tenha raiva dos norte americanos é que ficou bem feito o efeitos especial!

De mais a mais e a mesma mesmice de sempre, OPA plagiei o Blog do amigo Will, mas e verdade o pai que salva o filho da grande catástrofe!

Fui desculpem a demora por post e que na verdade sentimos falta de grande filmes nas salas de cinema para comentar!


Fernando Cabral

terça-feira, 18 de março de 2008

A Culpa é do Fidel

A Culpa é do Fidel é um filme com duas estórias, eu diria. Uma delas, difícil de entender, é sobre todo o movimento politicio que ocorre no chile na década de 70, quando Salvador Allende (socialista) assume a presidência e depois é derrubado pelo golpe militar (apoiado pelos Estados Unidos) de Pinochet. A segunda estória é sobre a infância de Anna que assiste e sofre as consequências das atitudes políticas dos pais e sua vida acaba sendo influenciada pelo conflito entre os universos capitalista e socialista.
Anna é uma menina mimada criada por família rica Francesa. Mas sua vida organizada é alterada por causa de um tio que é preso e eventos que transformam profundamente a vida de seus pais. Engajamento político, a luta contra o imperialismo, eleições no Chile, movimento feminista (início da década de 70). Porém para Anna, tudo isso é considerado como mudança, desorganização, apartamento menor e pessoas estranhas (muito engraçadas diga-se de passagem) que tentam orientar o pensamento capitalista e distorcido sobre comunismo da menina.
Um filme muito bom, eu aconselho. E apesar de todo um embasamento político, a atriz Nina Kervel-Bey (Anna) desempenha um papel muito engraçado. E ótimo.

Bruno da Cunha

1408

"1408"







Finalmente vou falar de um filme, onde o género faz minha cabeça totalmente, é isso mesmo eu gosto e de filme de terror!

1408 é um filme de terror médio sem muitos sustos, mas com uma historia bem interessante, um escritor de histórias macabras, cheio de cinismo, de egoísmo e ceticismo(tudo que precisa um grande escritor desse tipo de segmento), vai por indicação a um Hotel em NY onde se tem histórias de mortes misteriosas e cheias de coisas mal resolvidas, lá ele descobre que todos aqueles adjetivos antes citados acima por mim era tudo uma idiotice e que realmente Existe algo além do que ele imaginava. Um filme de terror médio mas que faz jus ao género.








quem não assistiu assista, um bom filme para uma terça a noite!








Fernando Cabral

terça-feira, 11 de março de 2008

Meu Nome Não É Johnny


Uuhuuuu cinema nacional. Delícia poder assistir um filme sem legenda e compreender 100% do que é dito, não só as falas, claro, mas também a ironia, entonação e piadas regionais, que perdem a graça quando traduzidas.



O crescimento na qualidade dos filmes nacionais é evidente, demonstrado pelo número de telespectadores (desculpe citar crescimento e não quantificar, mô preguiça de pesquisar exatamente esse número). Meu nome não é Johnny é um filmão, com o melhor ator nacional na atualidade (na minha opinião).



Selton Mello dá um show de interpretação de uma personagem real: João Estrella. Um traficante muito popular da playboyzada carioca dos anos 80, que fazia fortuna para se divertir e não para enriquecer.



É um filme imparcial quanto a questão das drogas, não recrimina, nem incentiva (como afirmam alguns conservadores, malditos!). Adorei a fotografia, a trilha sonora, o enredo a atuação dos atores. Enfim um baitcha filme.


(ahhhh o Diogo pesquisou e viu que foram mais de DOIS MILHÕES de telespectadores)


Viva o cinema nacional.
Will